Atleta sul-mato-grossense garante 7 medalhas de ouro no XVI Grand Prix Mercosul de Atletismo, realizado no Rio Grande do Sul

Corredora Lucia Aguiar ainda ganhou uma medalha de prata na competição

| ASSESSORIA


A sul-mato-grossense Lúcia Aguiar Pinheiro, 53 anos, segue fazendo história na sua carreira como atleta. Com direito a sete medalhas de ouro e uma prata, a corredora faturou oito medalhas no XVI Grand Prix Mercosul, disputado entre sexta-feira (10) e domingo (12), na Pista Atlética da Sogipa, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. 

Representando Mato Grosso do Sul, Lúcia Aguiar participou do desafio internacional que reuniu os melhores atletas do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Ela compôs a equipe da Abram - Associação Brasileira de Atletismo Master - e disputou oito provas garantindo medalhas em todas elas, com destaque para sete ouros conquistadas nos 8km de Cross; 800 metros; 1.500 metros; corridas de 5.000 metros e 10.000 metros; e dois revezamentos 4x100 e 4x400. A atleta também ganhou medalha de prata nos 400 metros.  

Há mais de 25 anos correndo e representando Campo Grande e o Estado de Mato Grosso do Sul pelos quatro cantos do Brasil, Lúcia Aguiar tem o sonho de receber o Bolsa Atleta que incentiva os esportistas com o custeio de despesas com alimentação, material esportivo, taxas de inscrição em competições, transporte e outras despesas relativas ao desempenho esportivo. 

“Estou muito satisfeita com meu desempenho na competição. Essas medalhas são para a galera de Mato Grosso do Sul, para fechar o ano com chave ouro. Só tenho que agradecer a Deus pela vida, pela saúde e por ter me abençoado grandemente para pode fazer o que amo, que é correr. Obrigada a minha família, em especial ao meu esposo Chico, que me apoiam e torcem por mim”, afirmou a atleta sul-mato-grossense. 

A corredora também fez questão de agradecer a ONG Fraternidade Sem Fronteiras, seu local de trabalho e onde ganha apoio dos seus colegas para participar das competições. Ela disse estar aberta para representar novos patrocinadores, pois é muito complicado seguir participando de competições sem patrocínio. “Eu fico triste por ainda não ter a Bolsa Atleta e tão pouco um patrocinador, mas a gente faz o que ama, por isso, muitas vezes tiro dinheiro do meu bolso para pode ir representar meu Estado, minha cidade, nas competições que vou pelo país a fora”, concluiu Lúcia Aguiar. 



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