Vem em mim inspiração, que esse tormento me acalma, faça da minha poesia uma canção, seja um bálsamo para minha alma.

Quero escrever uma linda dedicatória, para a minha musa ficar feliz, pois ela faz parte da minha história, me fez do amor ser aprendiz.

Quero ficar cada vez mais inspirado, e os meus versos toquem seu coração, nesse poema pra ela dedicado, onde ofereço a minha emoção.

Vem em mim inspiração! que em cada verso diga desse amor, acalente a minha solidão, conforte esse coração sofredor. Sabe, pensando bem, já estou inspirado, porque a sua lembrança me deixa feliz, porque o meu coração apaixonado, faz das tristezas cicatriz. Adail Alencar Taveira. Cabo de Santo Agostinho-Gaibu-PE, 31-01-2.023.

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NO MEU NAVIO

No meu navio levito nas ondas bravias,
levando o amor como mensageiro,
a passagem é o lirismo da poesia,
o Luiz Alberto Dos Santos é o Timoneiro.

Mas quem vier com amor no coração,
poderá seguir no meu navio de ternura,
na viagem vamos compartilhar emoção,
e fazer poesias na noite escura.

E nas noites de um lindo luar,
vamos contar nossas histórias,
na singeleza da ternura vamos sonhar,
nossa viagem ficará incrustada nas nossas memórias.

Vamos seguir esse caminho?
sem destino, sem rotas determinadas,
não quero viajar sozinho,
vamos relembrar as nossas amadas.

Adail Alencar Taveira .

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EU PODERIA!

Poderia escrever mil poesias,
dizendo que te amo tanto,
em cada verso mil fantasias,
em cada carícia, um acalanto.

Poderia relembrar cada beijo,
e o calor que irradiava entre nós,
em cada toque mais desejo,
no meu ouvido a sua meiga voz.

Poderia sentir mesmo em pensamento,
as suas mãos me acariciando,
na doçura do nosso sentimento,
minhas mãos te afagando.

Poderia, meu amor, oferecer minha ternura,
e na força da minha imaginação,
viajar na minha doce loucura,
nos acordes de uma linda canção.

Sabe porque eu poderia vida minha?
porque você é tudo que eu preciso,
no meu reino você é a rainha,
sou refém do seu sorriso.

Não vou dizer que te amo demais,
você sabe desse amor desvairado,
pra você ofereço meu canto de paz,
na saudade que consome um homem apaixonado.

Adail Alencar Taveira.