Variedades
Cinema, rock, literatura e amigos...
O historiador, professor e poeta Carlos Magno Mieres Amarilha (o Mano) e o cineasta, pesquisador e jornalista Joel Pizzini Filho são expoentes da cultura douradense
| REDAçãO
Na tarde deste sábado (11), recebi a visita de dois amigos da antiga: o historiador, professor e poeta Carlos Magno Mieres Amarilha (o Mano) e o cineasta, pesquisador e jornalista Joel Pizzini Filho (foto) que atualmente mora em São Paulo.
Logicamente, rolou alguns rocks (vinil), entremeio a lembranças, principalmente dos anos 80, década importante no incremento do setor cultural douradense. Aliás, tanto Mano quanto Joel são expoentes da cultura douradense.
Não faltaram papos sobre política, futebol, cinema, música, amigos, enfim, lembranças vieram à tona da luta e sonho de cada um. Ambos ensaiam novos projetos nas telas e nos livros. Sem pressa.
Carlos Magno já lançou vários livros. O mais recente é “História de Dourados: A gênese de sua fundação”. Outros: “Patrimônio Cultural de Mato Grosso do Sul” (2008); “Mato Grosso do Sul: Poder, Memórias e Identidades” (2010); “Vozes Guarany: histórias de vidas sul-mato-grossenses” (2013); “Diálogos entre Dourados e Assunção - Brasil e Paraguai além da fronteira guarani” (2017); “Heróis do Chão da Escola” (2019); “Poemático demais” (2001); “Poesia em 360 graus” (2004); “Bovinoletras’ (2008); “Alicerce douradense” (2010); “Uma prosa douradense” (2012); “Poesia do pantanal, bicho, areia e cal” (2014); “Asas urbanas’ (2019) e “O rosto da rua e as interpeles do caminho” (2021).
Joel Pizzini Filho é um cineasta consagrado. Realizou vários filmes como “Caramujo-Flor” (1988), “Enigma de um Dia” (1996), “Abry” (2003), “500 Almas” (2004), “Glauber Rocha” (2004), realizado para a TV, “Dormente” (2005) e “Olho Nu” (2011). Ele recebeu inúmeros prêmios por seus filmes, entre eles o Prêmio Internacional de Cinema da Bahia, por Enigma de um Dia, o Prêmio de Melhor Filme do Festival de Cinema de Brasília, por “500 Almas” (2004) e o prêmio de Melhor Documentário Prêmio CPFL Energia É Tudo Verdade "Janela para o Contemporâneo" para “Mr. Sganzerla Os Signos da Luz” (2012).